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Salário dos metalúrgicos perde poder de compra, mas empresas propõem até reajuste parcelado

  • 30 de agosto de 2022
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Categoria, que negocia com nove bancadas patronais diferentes, não aceita acordo sem aumento acima da inflação

Moisés Selerges – Presidente do SMABC e Erick Silva – Presidente da FEM-CUT/SP (Foto: Adonis Guerra-SMABC/FEM-CUT)

São Paulo – A representação dos metalúrgicos da CUT no estado de São Paulo já realizou várias rodadas de negociação com os blocos patronais, mas um acordo ainda parece distante. Parte das empresas, inclusive, chegou a propor reajuste salarial parcelado, o que já foi rejeitado pelos sindicalistas. “A partir de agora, vamos aumentar ainda mais nossos esforços para buscar aumento real nos salários e a manutenção dos direitos”, afirma o presidente da FEM-CUT/SP (federação estadual da categoria), Erick Silva.

Na semana passada, inclusive, dirigentes dos 13 sindicatos filiados a federação se reuniram em Pindamonhangaba para avaliar a campanha e discutir formas de intensificar a mobilização pelo estado. Ali também foi feito um protesto diante da Gerdau – em torno de 30% do setor de aço esta concentrado no Vale do Paraíba, onde fica Pindamonhangaba. “Queremos construir um acordo de data-base com aumento real e manutenção das cláusulas sociais. A mobilização de toda a categoria será fundamental”, reforça o presidente do sindicato do ABC, Moisés Selerges. Os metalúrgicos na base da CUT têm data-base em 1º de setembro. O INPC-IBGE acumulado deve ficar em torno de 9%, mas os sindicalistas lembram que a inflação é maior em São Paulo.

Em entrevista a Cosmo Silva e Ana Rosa, no programa Revista Brasil TVT, Erick comentou o andamento da campanha e lembrou que se trata de uma negociação fragmentada, já que o setor empresarial está dividido por atividade econômica. “Nós negociamos com nove bancadas patronais, a maior parte organizados dentro da Fiesp”, lembrou.

Representantes dos 13 sindicatos filiados se reuniram em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, para discutir mobilização (Foto: FEM-CUT)

Nacionalização de componentes

“Realmente é uma negociação pulverizada com a divisão patronal, enquanto os metalúrgicos da CUT estão unificados, e isso exige da gente uma negociação em várias frentes”, diz Erick. Assim, enquanto alguns setores falaram em parcelar reajuste, “houve bancada patronal que inclusive propôs retirada de direitos fundamentais”, lembrou.

Ele cita, como exemplo, a estabilidade para acidentados. Além disso, nas assembleias e conversas nas portas de fábrica, os trabalhadores sempre apontam a redução do poder de compra dos salários diante da inflação. Os metalúrgicos já tiveram negociações com a maioria das bancadas empresariais.

Segundo Erick, a recente crise de abastecimento de componentes reforça a reivindicação de nacionalização de componentes. “É pauta nossa desde sempre”, afirma. “Temos um governo do estado de São Paulo totalmente ausente dessa discussão. No governo federal, você não tem nenhuma política industrial.”

Por isso, a questão eleitoral se torna ainda mais importante, salienta o dirigente. “O trabalhador sequer consegue fazer aquela compra do mês. Tudo isso que a gente esta vivendo é resultado das políticas de governo.”

Por Redação RBA

Publicação: COMUNICAÇÃO FEM-CUT/SP

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