Encontro que teve início na quarta-feira, 14, foi finalizado nesta sexta-feira, 16, em Cajamar; atividade contou com importantes debates e a definição de ações para colocar o Plano de Lutas da entidade em prol da categoria metalúrgica

Organizar e estabelecer as ações na luta em prol das trabalhadoras e trabalhadores metalúrgicos. Esse foi o grande desafio do Seminário da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT/SP), realizado entre 14 e 16 de junho, em Cajamar.
A atividade com os dirigentes da entidade chegou ao fim no final desta sexta-feira, 16, com a definição de importantes diretrizes para colocar em prática o Plano de Lutas e direcionar os trabalhos da nova direção da FEM-CUT/SP, eleita em abril deste ano para o mandato que vai até 2027.
Durante os três dias de Seminário, inúmeras ações foram definidas, estabelecendo os dirigentes responsáveis pela execução. Além disso, diversos coletivos foram retomados pela entidade (confira mais aqui).
O encontro da Federação também contou com importantes debates. Na quarta-feira, 14, o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, assessor das Centrais Sindicais, e Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, abordaram as mudanças no mercado de trabalho e a atual conjuntura política (leia mais aqui).
O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT), Loricardo de Oliveira, e o secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT/SP), Daniel Bispo Calanz, marcaram presença na quinta-feira, 15 (confira como foi aqui).
O presidente da FEM-CUT/SP, Erick Silva, finalizou o Seminário enfatizando a importância do encontro. “Só tenho que agradecer a participação e o empenho dos companheiros e das companheiras. Temos que levar a sério esse planejamento e colocar em prática cada ação que tiramos aqui. Temos um baita de um time e uma grande capacidade de fazer um excelente trabalho pela nossa base no estado de São Paulo”.
Campanha Salarial 2023
Neste sábado, 17, a FEM-CUT/SP realiza a Plenária Estatutária que define o slogan, eixos e, principalmente, a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2023.
“Nesses três dias, já estamos debatendo a Campanha e amanhã finalizamos essa parte do processo. No começo de junho, apresentamos a pauta de reivindicações e daremos início às negociações com as bancadas patronais. Mais uma vez vamos precisar da unidade e mobilização de toda categoria para mais uma Campanha Salarial vitoriosa”, destaca Max Pinho, secretário-geral da Federação.











