Atividade acontece no Instituto Cajamar e é uma iniciativa da da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT/SP) e da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT no Estado de São Paulo (FETQUIM)

O 2º módulo do Curso de Comunicação e Ação Sindical, que acontece no Instituto Cajamar, foi finalizado na semana passada. A atividade é uma iniciativa da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT/SP) e da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT no Estado de São Paulo (FETQUIM).
Nessa etapa da formação, que aconteceu entre os dias 20 e 22, os dirigentes sindicais discutiram, analisaram e criaram estratégias para a sindicalização das entidades, além de construir propostas para aproximação e sindicalização. Eles também realizam diagnósticos e campanhas exclusivas para os sindicatos.
Participam da atividade os sindicatos dos Metalúrgicos do ABC, Metalúrgicos de São Carlos, Metalúrgicos de Pindamonhangaba, Metalúrgicos de Cajamar, Metalúrgicos de Itu, Químicos do ABC, Químicos de SP, Químicos Unificados, Químicos de São José dos Campos, Vidreiros de SP e Papeleiros de SP.
Para Erick Silva, presidente da FEM-CUT/SP, a ação tem sido muito produtiva. “É um orgulho poder retomar as atividades no Instituto Cajamar, que tem um papel fundamental na formação de muitos nomes da luta sindical e política. Esse curso com certeza fará grande diferença no dia a dia do trabalho dos sindicatos e na vida dos trabalhadores por eles representados”.




1º Módulo
O 1º módulo do Curso de Comunicação para Ação Sindical, Sindicalização e Análise de Conjuntura aconteceu entre os dias 30 de maio de 1º de junho, com a presença dos dirigentes da FEM-CUT/SP e dos sindicatos filiados, além de representantes dos ramos Químicos, Vidreiros e Papeleiros. O curso foi ministrado pelo sociólogo Pedro Otoni.
Instituto Cajamar
O Instituto Cajamar, também conhecido como INCA, foi indicado pela FEM-CUT/SP e escolhido pela FETQUIM, para a retomada dos cursos de formação presenciais em 2023. O local, que formou diversos dirigentes sindicais e políticos no final dos anos 1970 e início de 1980, e teve Paulo Freire como presidente do Conselho Diretivo, é um marco na formação sindical e política no País.
Pelo INCA passaram diversas lideranças da FEM-CUT/SP e da FETQUIM/CUT/Intersindical e Unidos Pra Lutar, além de lideranças políticas como Lula, Luiza Erundina, Luiz Gushiken, Marco Aurélio Garcia, Vicentinho, Paul Singer, entre outros.