Reunidos com ministros do governo Lula, os presidentes dos sindicatos filiados a FEM-CUT/SP e a CNM/CUT debateram propostas para o desenvolvimento econômico e social no país

Nesta terça-feira, 23, os presidentes dos sindicatos de metalúrgicos da CUT no Estado de São Paulo, filiados a FEM-CUT/SP, cumpriram agenda com ministros do governo Lula em Brasília e defenderam propostas para o desenvolvimento da indústria no país com geração de emprego, renda e avanços nas relações de trabalho.
A agenda foi organizada pela Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT no Estado de São Paulo (FEM-CUT/SP), com o propósito de fortalecer as pautas dos sindicatos filiados e garantir vez e voz para os dirigentes, já que temos a oportunidade de diálogo com o atual Governo Federal.

Pela manhã o Ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo e o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, receberam os dirigentes Metalúrgicos no Palácio do Planalto e dialogaram sobre a importância das relações em construção pelo governo com toda a sociedade e o movimento sindical, principalmente para a criação de políticas públicas que atendam as necessidades reais do povo brasileiro.
O ministro Márcio Macedo ainda reforçou a importância da participação da categoria metalúrgica do Estado no Plano Plurianual Participativo (PPAs), para que sejam apresentadas propostas que ajudem na construção de políticas públicas.

A tarde a reunião foi com o Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que dialogou com os dirigentes sobre o trabalho de reestruturação do ministério para o cumprimento do papel de fiscalização e combate ao trabalho análogo a escravidão. Marinho também falou que a economia do país está preparada para deslanchar, mas que para isso é preciso resolver o problema das altas taxas de juros adotadas pelo Banco Central e falou ainda que o governo vai anunciar medidas para o fomento da Indústria no país. (O anúncio foi feito hoje, 25, pela manhã)
Durante a conversa os dirigentes metalúrgicos falaram das propostas que visam melhorar as relações de trabalho e de medidas para a geração de emprego e renda.

O Presidente da FEM-CUT/SP, Erick Silva, comentou que os dirigentes dos sindicatos de metalúrgicos no Estado de São Paulo tem trabalhado na elaboração de propostas, em parcerias com instituições de estudos e pesquisas, como o DIEESE, e que nos últimos meses apresentaram para representantes do governo federal, por isso avaliou que essa agenda foi positiva e que a expectativa é que logo venham os resultados.

O secretário-geral da FEM/CUT, Ângelo Máximo de Oliveira Pinho (Max), disse que a conversa com o ministro Luiz Marinho abordou, entre outros pontos, a reestruturação do Ministério do Trabalho depois de um período de desmonte feito pelos governos Temer e Bolsonaro, o que passa pela nomeação de novos superintendentes e a remontagem da estrutura de fiscalização, por exemplo.
“Esse processo de reestruturação serve também para a aproximação com os sindicatos. Temos agora um governo que escuta os representantes da sociedade, onde podemos encaminhar nossas reivindicações e demandas”, destacou Max.
Fonte: Comunicação FEM-CUT/SP
















































































